O Benfica iniciou a participação na International Champions Cup 2019 frente aos mexicanos do Chivas Guadalajara no Levi´s Stadium, casa dos San Francisco 49ers em Santa Clara, Califórnia. O jogo foi uma oportunidade para a larga comunidade de emigrantes portugueses nos Estados Unidos poderem ver ao vivo a equipa benfiquista. Foi, portanto, perante um clima de festa nas bancadas que o Benfica deu continuidade à preparação para a nova temporada.
Bruno Lage deu a titularidade na baliza a Odysseas e teve que recorrer a Nuno Tavares para a posição de lateral direito, apresentando uma defesa
com três jogadores formados no Seixal. A grande novidade foi a a utilização e simultâneo da dupla formada por Seferovic e RDT na frente de ataque. Caio Lucas manteve a titularidade na ala esquerda do ataque, posição onde existe muita concorrência no plantel.
com três jogadores formados no Seixal. A grande novidade foi a a utilização e simultâneo da dupla formada por Seferovic e RDT na frente de ataque. Caio Lucas manteve a titularidade na ala esquerda do ataque, posição onde existe muita concorrência no plantel.
Curtas:
- O onze apresentado neste jogo já se aproxima mais daquele que será o onze base da temporada. É bom que assim seja e se vá sedimentando cada vez mais de forma a utilizar no último jogo da ICC aquela que deverá ser a equipa titular no jogo da Supertaça.
- Parece-me que Bruno Lage utilizou a dupla Seferovic/RDT mais para a entrosar, porque acredita que possa ser a solução mais adequada, do que para a testar e retirar conclusões.
- Já no caso de Caio Lucas pressinto que a titularidade tenha sido mais um teste à sua capacidade de ser, conjuntamente com Rafa, a solução para a posição. Entre Caio Lucas, Cervi e Zivkovic apenas um deverá ficar no plantel.
- Há que continuar a emagrecer o plantel. É importante que no regresso dos Estados Unidos já não existam dúvidas sobre a constituição do plantel. A única coisa que pode ficar em aberto é a entrada de verdadeiras mais-valias, ou a saída de alguém por números irrecusáveis e a respetiva reposição de qualidade.
- Incrível o esforço da imprensa e paineleiros habituais a tentar destacar à força toda que Seferovic "foi outro" depois da saída de RDT. Vai ser mais uma temporada em que todos os detalhes que possam desestabilizar o grupo de trabalho vão ser explorados até ao limite.
- Muito bem o Jota a demonstrar jogo a jogo e treino a treino que pode ser uma verdadeira mais-valia para a nova temporada. E que tal dar 10% de uma possível futura transferência ao seu empresário como contrapartida pela renovação com cláusula de 120M? É melhor não, sai pelos 30M da cláusula atual, mas ficamos com o orgulho de não pagar 10% a ninguém.
- Além do guarda-redes Gudinho que fez exibição memorável pelo União da Madeira contra o Sporting no ano do Tri, o Chivas conta ainda com Brisenho. Quem não se lembra da forma como o ex-Feirense festejava cortes como se de golos se tratassem quando jogava contra o Benfica? Saudade!