Festejos de Pizzi no golo inaugural |
Nelson Veríssimo deu corpo à máxima de que em equipa que ganha não se mexe, pelo que apresentou exatamente o mesmo onze que defrontou o Boavista. No banco de suplentes a única alteração foi a presença de Zlobin em detrimento de Svilar.
Zlobin, Tomás Tavares, Ferro, Samaris, Zivkovic, Rafa, Jota, Vinícius e Dyego Sousa |
Momento | Positivo | Negativo
Substituição do Cervi: É da praxe, está no bloco de nota dos treinadores desde que o argentino veio para o Benfica. Haja paciência. | |
---|---|
Weigl: Para a próxima época arranjem três ou quatro da estirpe do alemão para lhe fazer companhia, sff. | |
André Almeida: Pesadelo! |
Bitaites do terceiro anel:
- Bom treino de conjunto para reforçar as rotinas da equipa para o que resta da temporada, ou seja, a final da Taça de Portugal.
- A nossa realidade atual é esta, mesmo fazendo um jogo bem razoável, é curto para demonstrar uma superioridade que a diferença de valores para os adversários justificava.
- Nunca fui de pedir cabeças, seja de treinadores, dirigentes ou jogadores, mas que há dois ou três jogadores que já me fazem muita confusão, ai isso há!
- Uma delícia o que se tem passado em termos de arbitragem nos últimos tempos. Apesar da vantagem pontual não se facilita um milímetro. As duplas maravilha das últimas jornadas: Artur Soares Dias/Manuel Oliveira, Luís Godinho, Tiago Martins, Rui Oliveira/Manuel Oliveira ou Fábio Veríssimo/Vasco Santos.
- Sim, já sei, perdemos por culpa própria. Sei eu e deve saber a estrutura, mas isso não invalida que se ponham os nomes aos bois ou que não se aponte os casos. Ainda hoje foi um golo de um canto inexistente, um jogador que fez um penálti e nem amarelo levou, que seria o segundo e a fechar um penálti sem comentários. Muito mais falta fez o Fábio Cardoso sobre o Rúben Dias no penálti que deu início ao nosso descalabro definitivo. Ou sobre o Ferro no dragão, que deu início ao nosso primeiro descalabro.