Diogo Gonçalves, sempre irreverente |
Rui Vitória apresentou o mesmo onze que havia jogado na Vila das Aves, mantendo Pizzi no banco dos suplentes. Foi ainda a oportunidade de estrear Diogo Gonçalves a titular na Catedral.
Onze inicial: Svilar, André Almeida, Luisão, Rúben Dias, Grimaldo, Fejsa, Filipe Augusto, Salvio (Pizzi 60'), Diogo Gonçalves, Jonas (Krovinovic 84') e Seferovic (Raúl Jiménez 70').
Suplentes: Júlio César, Samaris, Krovinovic, Pizzi, Cervi, Gabriel e Raúl Jiménez.
Um filme muitas vezes repetido
Entrada em jogo muito forte do Benfica a querer mostrar que queria dar continuidade à vitória conseguida na jornada anterior. Foi através de um futebol muito dinâmico e acutilante que o Benfica foi somando oportunidades para inaugurar o marcador. Foi por isso sem surpresa que chegou ao golo perto dos dez minutos de jogo, através do incontornável Jonas.
Um alerta para a prevenção |
Quem não mata corre sempre o risco de morrer
O início da segunda parte traz nova boa intervenção de Svilar, desta vez a defender um bom remate de Tiago Silva. Na resposta o Benfica fica perto do golo num remate de Salvio que o guarda-redes desvia para canto. Parecia que o jogo trazia novos motivos de interesse mas foi sol de pouca dura. A partida reassume um carácter morno, sempre jogado longe das balizas e com poucos motivos de interesse.
É certo que o Feirense nunca esteve perto de chegar ao golo mas o passado recente tem-nos demonstrado que as raras oportunidades de golo dos adversários têm sido concretizadas. Convém procurar com mais afinco o golo da tranquilidade, até porque a equipa está a precisar de dois ou três resultados que lhe devolvam a confiança perdida.
Rúben Dias até na vénia é à patrão |
#naomefodas mode on
- Fds, dêem-nos um joguito tranquilo, sff.
- Engraçado ver a dragartada toda na expetativa de falha do puto Svilar.
- Falta sobre o André Almeida na grande área... suspense... VAR, siga pra bingo!
#naomefodas mode off
Venha o próximo e viva o Benfica!!!
Destaques do Baralho
REI: Rúben Dias – Afirma-se de jogo para jogo como opção válida para o presente e para o futuro.
ÁS: Diogo Gonçalves – Alia à irreverência um vigor físico que poucos acompanham na equipa.
SENA: Oito – É o número de jogos consecutivos que Jonas leva a marcar na Liga NOS.
DUQUE: Desacelerar – Já é altura de deixar de levantar o pé após o primeiro golo. Já começa a deixar de ser defeito para passar a ser feitio.
Abraço