sexta-feira, 21 de julho de 2017


Benfica vs Bétis - Bons Sinais

No bom caminho

Seferovic, reforço do novo Benfica
Seferovic, reforço do novo Benfica
Mais um jogo de pré-temporada, mais uma oportunidade para os jogadores ganharem minutos nas pernas e carregarem os pulmões.

Desta feita houve maior foco na estabilidade e em dar mais minutos aqueles que se afiguram como prováveis titulares, deixando as alterações em massa para a parte final do desafio. Fruto dessa estabilidade a equipa apresentou um futebol mais consistente e equilibrado, ainda que sem grande brilho.

Alguns problemas na saída de bola pelo corredor central, fruto da falta de rotinas entre os jogadores utilizados. Bons momentos de pressão alta, embora por vezes feita de forma algo descoordenada, natural para esta fase da época.

A forma como o triângulo Júlio César, Luisão, Jardel, jogadores que precisam de tempo para “arrancar”, se comportar ao longo da época será determinante para o sucesso da mesma. Pelo menos tendo em conta a composição actual do plantel.

Dois bons golos acabaram por dar a vitória necessária para estabilizar os humores e vencer mais uma taça para o Museu Cosme Damião.
Venha o próximo.


Destaques do Baralho

REI: Seferovic – Sempre disponível para jogar entre linhas e proporcionar apoios centrais aos seus colegas. Boa ajuda no processo defensivo. Excelente entrosamento para tão pouco tempo de trabalho. Dois bons golos para começar a desmistificar a tese da ineficácia na qual os antis tanto apostam.

ÁS: Filipe Augusto – Muita entrega ao jogo, dinâmica e algum voluntarismo exagerado que por vezes o levam por becos sem saída. Assim que conquistar o seu espaço, sem ter que sentir que está a lutar por ele em cada lance, saltará para outro patamar. Se não atingir a titularidade, acredito que será um sexto jogador à moda do basquete, importantíssimo para o desenrolar da época.

SENA: General Nhaga – A bola do Seferovic ao poste, que entra, e a bola do Bétis ao poste, que não entra, são fortes indícios que houve email para a Guiné.

DUQUE:
Pedro Pereira – Mais do que pelo jogador em si, pelo facto de o fazerem regressar dispendiosamente, após ter voltado as costas ao Glorioso. É que nem sequer está lá a qualidade exigível (retirado de uma crónica anterior).

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