sábado, 5 de agosto de 2017


Benfica vs Guimarães - Ganhar como quem respira

Está conquistado o primeiro troféu da época

Luisão, novo recordista de títulos no Benfica
Luisão, novo recordista de títulos no Benfica
Está aberta a época 2017/18 com a disputa da Supertaça entre o Tetracampeão nacional e detentor da Taça de Portugal e o finalista vencido da Taça, o Vitória de Guimarães. O jogo disputou-se num dos elefantes brancos do Euro2004, o Estádio Municipal de Aveiro, que se apresentou praticamente lotado.
O Benfica apresentou-se neste jogo com cinco baixas por lesão: Júlio César, Carrillo, Zivkovic, André Horta e Mitroglou que se juntaram a castigado Samaris. Dessa forma o onze escolhido por Rui Vitória com destaque para a estreia de Bruno Varela foi o seguinte: Bruno Varela, André Almeida, Luisão, Jardel, Grimaldo, Fejsa, Pizzi, Cervi, Salvio, Jonas e Seferovic. Banco de suplentes: Paulo Lopes, Lisandro, Eliseu, Filipe Augusto, Rafa, Diogo Gonçalves e Raúl. Para a bancada foram Chrien, Willock e João Carvalho. No Guimarães o foco estava na presença de Guillermo Celis no onze inicial.

Pouco proveito para tanto domínio


Excelente primeira parte do Benfica, dominando completamente o adversário fruto de uma pressão constante sobre a saída de bola do Vitória. Fruto dessa pressão e de um verdadeiro carrossel ofensivo, o Benfica rapidamente chegou ao 2-0. O jogo continuou nos mesmos moldes até cerca da meia hora, altura em que o Vitória equilibrou e começou a jogar também em todo o campo. Apesar do equilíbrio o Benfica continuou a ser a única equipa a ter reais oportunidades de golo, quase todas desperdiçadas nos pés de Sálvio. Quem não marca sofre e assim chegou o balde de água fria já perto do intervalo num lance em que a defensiva encarnada se mostrou muito passiva permitindo o golo do Guimarães.

Resistir à reacção e confirmar mais um troféu


A segunda parte começou com um Benfica afoito mas foi sol de pouca dura. Rapidamente o Vitória tomou conta do jogo criando várias situações de golo, sendo que uma delas foi qualquer coisa. O jogo só voltou ao equilíbrio com a entrada de Filipe Augusto e a passagem de Pizzi para a meia direita. Apesar de algumas precipitações de Filipe Augusto a luta a meio campo equilibrou-se.
Voltou o Benfica a assumir maior protagonismo e foi já sem surpresa que chegou ao terceiro golo. Excelente finalização de Raul após bom movimento interior de Pizzi com passe açucarado para o mexicano.
Vitória justa da melhor equipa, com uma exibição globalmente muito positiva e mais uma Supertaça para o nosso Museu. E bem precisamos já que este tem sido o troféu mais madrasto ao longo da nossa gloriosa historia.

#naomefodas mode on
O crl do jogo só pára quando o árbitro apita fds. Não se pode sofrer a mrd dum golo destes.
Dois jogos com o crl do amado VAR no futebol tuga, dois troféus no Cosme Damião, mamai fdp.
É oficial, o Benfica não tem claque. Um jogo inteiro e nem uma imagem dos adeptos gloriosos. Só br0chada à claque branco/negra, pqp a rtp.
#naomefodas mode off
E assim em noventa e nove minutos de jogo se arruma um monte de mitos que se estavam a criar.
Viva o Benfica!!!

Destaques do Baralho

REI: Fejsa – O regresso do papa títulos à boa forma. Parece fácil o modo como controla todos os espaços do seu raio de acção, ou seja, no campo todo.
ÁS: Luisão – Recordista de títulos no Benfica. Palavras para quê?
SENA: VAR Posso festejar? É penalti? Não? Huuummmm? Sim? Que paranóia.
DUQUE: Relato/comentários da RTP – Sempre à procura de irregularidades nos golos do Glorioso. Sempre demérito do Vitória em vez de mérito do Benfica. Falta de destaques aos nossos incomparáveis adeptos.

Abraço

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